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Ender Chamada para resenhas críticas de livros sobre a escravidão e a abolição

CHAMADA DE PROPOSTAS DE RESENHAS PARA A REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA

Por ocasião da publicação do dossiê "Por escravos e libertos" em dezembro de 2018, a RBH vem anunciar que receberá, até o dia 28 de setembro, resenhas críticas de livros publicados recentemente (em 2017 ou 2018 para livros nacionais; de 2012 para cá, para livros estrangeiros) sobre o tema amplo da escravidão e do fim do trabalho escravo. 
As resenhas críticas deverão obrigatoriamente por a obra analisada em diálogo com a historiografia pertinente ao tema. Podem submeter resenhas mestres e doutores em História e áreas afins. Mais detalhes sobre tamanho e formato, ver:http://www.scielo.br/revistas/rbh/pinstruc.htm

LARC - Edital aberto para publicação de livros acadêmicos

A LARC - Latin American Research Commons é a primeira editora de livre acesso dedicada integralmente aos estudos latino-americanos. Ela publica trabalhos acadêmicos sobre a América Latina, em espanhol e português, que tenham uma visão interdisciplinar das Ciências Humanas e Sociais. 

Para mais informações sobre o edital e como se inscrever, clique aqui.

Fórum destaca origem e luta por direitos indígenas
Revista Tempos Históricos - Chamada para dossiê - "Trabalho Rural e movimentos sociais no campo" (2º semestre 2018)
Índios no Planalto Trinta Anos da Constituição e o capítulo "Dos Índios" na atual conjuntura

A atual constituição brasileira, conhecida como “Constituição Cidadã”, foi promulgada em 5 de outubro de 1988. Ela ampliou direitos individuais e coletivos num contexto de abertura do país para o regime democrático. Os artigos 231 e 232, que constituem o capítulo “Dos Índios”, resultaram do emergente movimento indígena, que contava com o apoio de organizações da sociedade civil compostas por cientistas, geólogos, antropólogos, médicos, juristas e indigenistas, os quais empreenderam uma série de estudos, debates e ações, assessorando, acompanhando e pressionando os trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte.
O capítulo “Dos Índios” reconhece a legitimidade das diferentes organizações sociais e tradições culturais dos povos indígenas, além de seus direitos originários às terras que tradicionalmente ocupam. Hoje, esses direitos constitucionais têm sido alvo constante de ataques e questionamentos, provindos do...

Representações cartográficas do Mundo Atlântico no século XVI

Desde o início do século XVI, o oceano Atlântico deixou de constituir uma barreira para tornar-se um caminho facilitador das conexões entre América, África e Europa. Apresentado como um oceano navegável, que oferecia oportunidades para o comércio, a evangelização e a colonização, o Atlântico passou a ser colocado no centro dos mapas mundiais. 

Na palestra "Representações cartográficas do Mundo Atlântico no século XVI", Alida Metcalf (Rice University) apresentará resultados de sua pesquisa sobre mapas e cartas náuticas que ajudaram a visualizar mundos novos, como a América, e possibilitaram a emergência de novos conceitos, como o de Mundo Atlântico.

Dia: 04 DE JUNHO, segunda-feira
Horário: 14:00h
Local: Sala Multiuso - IFCH

Organização: Profa. Silvia Hunold Lara
Promoção: Cecult (IFCH/Unicamp) e FAPESP...

Ferramentas digitais para a pesquisa histórica (Inscrições Encerradas - novas datas)

As ferramentas digitais são cada vez mais importantes para o desenvolvimento das pesquisas, oferecendo novas maneiras de ler, visualizar e organizar as fontes. Alida C. Metcalf (Rice University) oferecerá três workshops voltados para o uso de algumas dessas ferramentas: 
       a) Zotero: é uma base de dados bibliográficos que ajuda na coleção de fontes e na criação de bibliografias e citações, bem como na elaboração de notas de rodapé. Utilizando Zotero, o pesquisador pode manter uma bibliografia que pode ser configurada para qualquer publicação.
       b) ArtStor: é um acervo de imagens digitais utilizado pelos pesquisadores da História da Arte, que contém milhares de imagens dos museus mais importantes do mundo, inclusive do Brasil. (adiado para 11/06/2018)
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Artigo de Fernando Teixeira da Silva e Angela de Castro Gomes é publicado em livro sobre a Justiça do Trabalho nas Américas.

Publicado pela University of Illinois Press, o livro “Labor Justice across the Americas”, organizado por Leon Fink e Juan Manuel Palacio, traz o capítulo “Labor Courts in Brazil: Their Origins, Challenges and Expansion”, assinado pelo pesquisador do Cecult e a pesquisadora do CPDOC.

O capítulo se concentra na Justiça do Trabalho brasileira, com o objetivo de entender como essa instituição se manteve por tanto tempo em comparação com entidades similares em outros países. Contudo, os autores se propõem a analisar um paradoxo: apesar de ter sido alvo de uma série de ataques que ameaçaram sua existência, a Justiça do Trabalho não só resistiu como também conseguiu expandir suas prerrogativas nas relações trabalhistas e nas jurisdições por todo o país.

O livro “Labor Justice across the Americas” pode ser adquirido no site da editora:...

Pesquisa do Cecult integra dicionário crítico da escravidão

O jornal Folha de São Paulo deu destaque ao livro “Dicionário da Escravidão e Liberdade”, lançado no último dia 13 de maio, data que marcou os 130 anos da Abolição. Organizado por Lilia Moritz Schwarcz e Flávio dos Santos Gomes, a obra traz 50 ensaios críticos de especialistas no assunto, dentre eles os pesquisadores do Cecult Lucilene Reginaldo, Robert Slenes e Sidney Chalhoub. Para ler na integra a entrevista publicada no caderno Ilustrada, acesse: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2018/05/historiadores-lancam-dic....

 

Documentário "Nosso Sagrado" em Campinas

Dia 30 de maio haverá exibição do documentário "Nosso Sagrado" e, em seguida um debate com o diretor Jorge Santana, a produtora Mariana Medeiros e o antropólogo Adriano Godoy.

O documentário investiga a perseguição e o racismo religioso contra o Candomblé e a Umbanda, que foram criminalizadas na Primeira República e na Era Vargas. Durante esse período mais de 200 objetos foram apreendidos pela polícia. As peças sagrados da Umbanda e Candomblé foram expostas como “Coleção Magia Negra” e ainda hoje encontram-se sob a posse do Museu da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. A partir da fala de religiosos, pesquisadores e militantes, buscamos entender a importância do acervo sagrado afro-brasileiro, a luta pela sua libertação e os efeitos do racismo religioso.

O evento está sendo organizado pela doutoranda em história social de cultura Thamires Sarti com apoio do CineLeipsi e Departamento de História.

Mais informações no...

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