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Lançamento dos livros: Lutas vigiadas, de Richard Martins / O voto e a vida, de Murilo Leal

O Cecult convida para o lançamento dos livros:

Lutas vigiadas. Militância operária, retaliação patronal e repressão no vale do paraíba (1979-1994), de Richard de Oliveira Martins.

O voto e a vida. Democracia, populismo e comunismo nas eleições de 1954 e 1962 em São Paulo, de Murilo Leal.

Dia 31 de agosto de 2023, 14h
Sala de Projeção - IFCH/Unicamp (Prédio da Pós-Graduação)

Richard Martins atua no Instituto Federal de São Paulo - Campus Capivari, ministrando disciplinas no Ensino Técnico, Tecnológico e na Pós-Graduação.
O livro Lutas Vigiadas tem por base a tese de doutorado defendida pelo autor em 2020, orientada pelo prof. Claudio Batalha. Tratando das experiências de organização e resistência desenvolvidas por trabalhadores industriais do Vale do Paraíba durante a ditadura empresarial-militar e a...

Livre acesso ao livro "Lutas vigiadas", de Richard de Oliveira Martins

O livro Lutas vigiadas. Militância operária, retaliação patronal e repressão no vale do paraíba (1979-1994), de Richard de Oliveira Martins está disponível gratuitamente na página do Cecult.
Acesse: https://www.cecult.ifch.unicamp.br/pf-cecult/public-files/publicacoes/11413/lutas_vigiadas_richard_martins.pdf.

Richard de Oliveira Martins é historiador, mestre em Ciência Política e doutor em História Social pela Universidade Estadual de Campinas. Interessado nas formas de militância, resistência e organização política das classes trabalhadoras na história contemporânea, atua junto à Rede Processos Repressivos, Empresas, Trabalhadores/as e Sindicatos na...

capa Nova publicação sobre a história do trabalho no Brasil e nos Estados Unidos

Os trabalhadores no Brasil e nos Estados Unidos têm histórias paralelas e entrelaçadas. A coletânea The Entangled Labor Histories of Brazil and the United States é composta por diversos artigos que analisam, numa perspectiva comparada e transnacional, a história do trabalho nas duas nações, cujo passado carrega as marcas da escravidão, do racismo, da imigração transoceânica e da rápida urbanização. Essas características, além de fortes diferenciações e desigualdades regionais, moldaram decisivamente as classes trabalhadoras nos dois países. Escritos por um grupo internacional de historiadores, os textos exploram os vínculos, as ressonâncias e as diferenças entre as experiências dos trabalhadores nos dois países....

capa - liberdades fraturadas Liberdades fraturadas. Diálogos cruzados em história social.

A coletânea Liberdades fraturadas. Diálogos cruzados em história social, organizada por David P. Lacerda, Matheus Serva Pereira e Nauber Gavski da Silva, acaba de ser publicada pela Editora da Universidade Federal do ABC.

Resultado de um seminário sobre os 130 anos da Abolição da escravidão no Brasil, o livro reúne vários artigos que buscam elucidar os significados da liberdade para aqueles que viveram a escravidão, sua abolição e o período subsequente. O tema é examinado com base em pesquisas que se referem a diversos tempos e lugares. Na África e nas Américas, o mundo que se constituiu depois do domínio senhorial e colonial manteve várias formas de coerção ao trabalho e impôs muitas limitações à tão sonhada liberdade. Do século XIX...

capa - na luta por direitos Na luta por direitos. Estudos recentes em história social do trabalho.

Publicada originalmente em 1999 e organizada por Alexandre Fortes, Antonio Luigi Negro, Fernando Teixeira da Silva, Hélio da Costa e Paulo Fontes, a coletânea “Na luta por direitos. Estudos recentes em história social do trabalho” ganha nova edição, integrando a coleção “Sebo Eletrônico”.

A obra contém cinco ensaios e uma entrevista com Daniel James e John French, que aborda diversos temas da produção historiográfica sobre a América Latina. Os artigos focalizam as experiências dos metalúrgicos de São Bernardo do Campo e de Porto Alegre, dos portuários de Santos, dos trabalhadores do setor químico no subúrbio paulistano e dos operários da cidade de São Paulo, desde a década de 1930 até o golpe civil-militar de 1964. Contrapondo-se às explicações tradicionais sobre o lugar dos trabalhadores e do movimento operário na sociedade e na política brasileiras,...

milicias negras Seminário "As Milícias de Homens de Cor no Atlântico Sul (séculos XVIII e XIX)"

Organizado por Adriana Barreto (UFRRJ), Crislayne Alfagali (PUC-Rio) e Hendrik Kraay (University of Calgary), o Seminário "As Milícias de Homens de Cor no Atlântico Sul (séculos XVIII e XIX)" ocorrerá nos dias 24 e 25 de outubro próximo, na UFRRJ e na PUC-Rio. 
O objetivo do seminário é criar um espaço de debate entre especialistas para:
1) refletir sobre a experiência de homens pretos e pardos, em uma sociedade na qual o tráfico de escravizados avançava exponencialmente e, de forma simultânea, crescia a população de afrodescendentes libertos e livres;
2) entender se e como o processo de institucionalização das milícias desestabilizou a ordem colonial;
3) avançar na compreensão da circulação de novas ideias, tal como merecimento e direitos, entre oficiais e soldados milicianos, e como eles as entendiam no quadro novo de ideias liberais;
4) refletir sobre a circulação de oficiais milicianos no circuito Portugal, Rio de Janeiro e...

registro de enfermos Premiada monografia sobre trabalhadoras negras em Campinas na segunda metade do século XIX

A monografia "Nem sempre escravas: trabalhadoras negras em Campinas e região no século XIX (1876-1882)", de Taina Aparecida Silva Santos, recebeu menção honrosa no XXX Concurso Fausto Castilho de Monografias do IFCH/UNICAMP - 2022. O trabalho, orientado pela professora Lucilene Reginaldo, se debruçou sobre as trabalhadoras negras livres e libertas na cidade de Campinas, suas profissões e ocupações.

A pesquisa foi desenvolvida a partir dos registros de matrícula dos enfermos do hospital de caridade da Santa Casa de Misericórdia, uma documentação pouco utilizada para as pesquisas sobre o tema. Com base na sistematização e análise dessas fontes, Taina reconstituiu aspectos importantes do mercado de trabalho urbano, das experiências de mulheres negras e, também, fez comparações utilizando o quesito raça/cor por meio das quais identificou tendências de...

capa Ladrões da república: corrupção, moral e cobiça no Brasil, séculos XVI a XVIII

O que se entendia por corrupção no Brasil entre os séculos XVI e XVIII? Seria o enriquecimento das autoridades, à custa de cargos e ofícios, uma prática largamente condenada pela sociedade? Ou, ao contrário, não passariam de condutas comuns e corriqueiras, aceitas por todos? Essas e outras perguntas são respondidas pela historiadora Adriana Romeiro, em seu mais novo livro, Ladrões da república:  corrupção, moral e cobiça no Brasil, séculos XVI a XVIII (Belo Horizonte:  Fino Traço, 2023), que acaba de ser lançado. A autora mergulha nas profundezas da cultura política ibérica da Época Moderna para investigar como, então, eram concebidas as relações entre poder, dinheiro e corrupção. É a partir desse fio condutor que ela percorre noções como o bom governo e o bem comum e, ao mesmo tempo, desvenda as práticas clandestinas que se infiltraram pela sociedade colonial.

 

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Um catolicismo colonial: pesquisas sobre o matrimônio de escravos no Brasil

O Cecult - Centro de Pesquisa em História Social da Cultura (IFCH/Unicamp), o Modernitas - Núcleo de Estudos em História Moderna (IFCH/Unicamp), o Programa de Pós-graduação em História, Departamento de História e a Coordenação de Graduação em História promovem a conferência:

"Um catolicismo colonial: pesquisas sobre o matrimônio de escravos no Brasil"
Charlotte Castelnau-L'Estoile (Sorbonne Université)
03 de agosto de 2023, às 14 horas, Auditório Fausto Castilho (IFCH/Unicamp) 
Transmissão nos canais do IFCH - Unicamp

Charlotte de Castelnau-L’Estoile é historiadora, tendo realizado pesquisas sobre o projeto missionário dos Jesuítas no Brasil colonial. Seus estudos posteriores enfocam os aspectos do catolicismo colonial e da escravidão.

 

Novos títulos na coleção "Sebo Eletrônico"

Confira reportagem da TV UNICAMP sobre a coleção “Sebo Eletrônico” e sobre os dois últimos títulos, recentemente publicados: Campos da Violência, de Silvia Hunold Lara, e Na Luta por Direitos, organizado por Alexandre Fortes, Antonio Luigi Negro, Fernando Teixeira da Silva, Hélio da Costa e Paulo Fontes.

Todos os livros da coleção são digitais e podem ser baixados gratuitamente.
O acesso pode ser feito pelos sites do CecultSetor de Publicações do IFCHBiblioteca...

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