Históri@ Illustrada

Logo da coleção

A coleção Históri@ Illustrada, publicada pela Editora da Unicamp, é composta por livros digitais nas áreas da História Social e da Cultura que utilizam documentos iconográficos e sonoros. Ao unir texto, imagem e som na análise historiográfica, ela permite aos leitores um acesso direto, livre de mediações ou interferências, a fontes não textuais (como as músicas, as artes plásticas, a fotografia etc), que constituem elementos essenciais para esta área de estudos – tarefa difícil de realizar em livros que são apenas impressos no modelo tradicional.

Uma nova maneira de ler e também de ensinar e aprender: cada livro é acompanhado por um material audiovisual de acesso livre e gratuito, que condensa aspecto importante do tema abordado e pode ser utilizado por professores em sala de aula e outras ocasiões de discussão sobre o tema.

 
capa Não tá sopa
 
 

Vídeo SambaO primeiro vídeo, Sambas e Sambistas, pode ser visto aqui

O vídeo refere-se ao livro “Não tá sopa”: sambas e sambistas no Rio de Janeiro, de 1890 a 1930, de Maria Clementina Pereira Cunha, que é o título inaugural da coleção. A obra aborda o momento em que, há mais de cem anos, alguns frequentadores das rodas de samba da Cidade Nova e do Estácio começaram a despontar como nomes conhecidos e, depois, a vender e a gravar suas composições. Há também versões com legendas em inglês e em português.
 
 

capa Estilo Moderno

Vídeo Humor

O segundo vídeo, Humor, Literatura e Publicidade, pode ser visto aqui.

O vídeo refere-se ao livro Estilo moderno: Humor, literatura e publicidade em Bastos Tigre, de autoria de Marcelo Balaban. A obra investiga a trajetória literária de Bastos Tigre, que escreveu incontáveis poemas humorísticos, foi autor de peças teatrais, contumaz jornalista, militante da causa dos direitos autorais e um pioneiro da publicidade no Brasil. Sua carreira profissional ajuda a desvendar os dilemas políticos, sociais e raciais que marcaram os anos iniciais do século XX. Há também versões com legendas em inglês e em português.

 

Vídeo CançõesO terceiro vídeo, Canções escravas e racismo nas Américas, pode ser visto aquiCapa Da Senzala

O vídeo refere-se ao livro Da senzala ao palco: canções escravas e racismo nas Américas, 1870-1930, de Martha Abreu. A obra trata das expressões musicais criadas por descendentes de africanos escravizados no Brasil e nos Estados Unidos, entre o final do século XIX e o início do XX. Coloca em evidência a variedade dessa produção, o protagonismo dos músicos negros e sua entrada nos circuitos musicais e artísticos do período, em meio à construção de estereótipos racistas. Há também versões com legendas em inglês e em português.

 

 Vídeo ClichêsO quarto vídeo, Sexo, humor e diversão, pode ser visto aqui.
Capa Clichês

 O vídeo refere-se ao livro Clichês baratos. Sexo e humor na imprensa ilustrada carioca, início do século XX, de Cristiana Schettini. A obra analisa um conjunto de publicações ilustradas cariocas, hoje quase esquecidas. Dirigidas ao público masculino, elas se dedicavam ao humor erótico no começo do século XX. Seus estereótipos em torno das mulheres e dos papéis sexuais permitem traçar um retrato pouco habitual da sociedade, vista pelo ângulo das diversões noturnas, da prostituição e das relações de gênero. 

 

Vídeo Zoológicos

O quinto vídeo, Gente em exibição na era do imperialismo, pode ser visto aquiCapa Zoológicos

O vídeo refere-se ao livro Zoológicos humanos. Gente em exibição na era do imperialismo, de Sandra Sofia Machado Koutsoukos. A obra analisa a exibição de pessoas em museus, circos, zoológicos, feiras e instituições científicas nos Estados Unidos, na Europa e no Brasil a partir de meados do século XIX. Apresentados como “aberrações” ou seres “primitivos”, despertavam grande curiosidade e serviam de entretenimento e objeto de estudos. Essas exposições ajudavam a dar crédito à noção de inferioridade racial, ensinavam ao público que o racismo era "científico" e difundiam sentimentos de superioridade branca e ocidental, justificando e desculpando o crescente imperialismo.