Notícias
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Observatório Patrimônio Cultural do Sudeste Acaba de ser lançado o portal Observatório Patrimônio Cultural do Sudeste. Sediado no Laboratório de Memória e Imagem do Programa de Pós-Graduação em Memória Social da UNIRIO, ele reúne pesquisadores de diferentes áreas dedicados ao estudo e à divulgação do patrimônio cultural no Sudeste do Brasil. O novo portal oferece textos e vídeos, além de divulgar eventos e atividades que articulam o conhecimento acadêmico e o conhecimento tradicional produzido por mães de santo, benzedeiras, devotos, congadeiros, foliões, romeiros, sambistas, cantadores e jongueiros. O Cecult está presente na página que trata do Jongo do Sudeste, contribuindo com... |
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A escravidão nas páginas do romantismo brasileiro A tese de doutoramento de Dayana Façanha de Carvalho, Sombra e escravidão: tráfico de africanos e antiescravismo na literatura brasileira, 1830-1871, foi comentada no jornal Nexo, na coluna "Acadêmico". A tese analisa um conjunto de obras literárias brasileiras oitocentistas que tratam da escravidão ou contam com ... |
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"Lives" sobre os 170 anos do fim do tráfico transatlântico de africanos escravizados
De 31 de agosto a 4 de setembro, sempre a partir das 15h, a Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros promoverá, em seu perfil do Instagram (@historiadorxsnegrxs), uma série de lives sobre temas como: A África, o Brasil e o tráfico de escravizados; A repressão e a agência africana; Retornos, conexões e circularidades; e As visões e a memória do tráfico de escravizados. A programação é composta por dezesseis historiadoras e historiadores negros atuantes no Brasil, nos EUA, na França, e com experiência de pesquisa em diversos países africanos. PROGRAMAÇÃO 31 de agosto de 2020 – Segunda-Feira |
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História da África - Desafios e perspectivas na pesquisa e ensino
O Ciclo de Debates: História da África - Desafios e perspectivas na pesquisa e ensino é uma iniciativa do GT Nacional - História da África da ANPUH. O evento objetiva promover o diálogo entre os estudos africanos e as demandas sociais que foram constituintes e fundamentais para o avanço do campo no Brasil. Serão três webinários coordenados, nos dia 14 de agosto, 2 de setembro e 18 de setembo, sempre às 16h, a serem transmitidos pelo Facebook e canal do Youtube da Anpuh Nacional.
Live 01: História da África e a lei 10.639/2003: o que mudou |
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Conversa com Ana Flávia Magalhães - 07/07 às 12h30 Venha conversar com Ana Flávia Magalhães, autora do livro Escritos de Liberdade. Literatos negros, racismo e cidadania no Brasil oitocentista. O livro faz parte da coleção Várias Histórias, foi publicado pela Editora da Unicamp em 2017 e acaba de ser reimpresso. A "live" acontecerá no dia 07 de julho, terça-feira, às 12h30, no Instagram da Editora: @editoradaunicamp. Participe! |
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Conversa com Martha Abreu - 01/07 às 12h30 Venha conversar com Martha Abreu, autora do livro digital Da senzala ao palco. Canções escravas e racismo nas Américas, 1870-1930. O livro faz parte da coleção Históri@ Illustrada e foi publicado pela Editora da Unicamp em 2017. Mas continua mais atual que nunca! A "live" acontecerá no dia 01 de julho, quarta-feira, às 12h30, no Instagram da Editora: @editoradaunicamp.
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"Clichês Baratos" no portal Café História O portal Café História, um dos principais divulgadores do conhecimento histórico no país, destacou o livro "Clichês Baratos - Sexo e humor na imprensa ilustrada carioca do início do século XX", de Cristiana Schettini, que integra a coleção Históri@ Ilustrada. "Clichês Baratos" foi lançado em formato e-pub em 22 de abril e está à venda no site da Editora da Unicamp. Para ler a notícia do Café História, basta clicar aqui! |
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Livros de Notas dos Tabeliães de Salvador disponíveis na Biblioteca Britânica A Biblioteca Britânica abriga um importante programa de preservação de arquivos em perigo (Endangered Archives Program), no âmbito do qual foi digitalizada toda a coleção dos Livros de Notas dos Tabeliães de Salvador, entre o final do século XVII e o início do século XX, pertencente ao Arquivo Público do Estado da Bahia (APEB). Trata-se de um acervo fundamental para a pesquisa da história social e econômica da Bahia, particularmente da história da escravidão, com registros de milhares de cartas de alforria, doações e hipotecas de cativos, compra e venda de navios negreiros, de engenhos, fazendas etc. O projeto foi dirigido por João Reis e Gabriela Sampaio e a digitaização executada pelo pesquisador Urano Andrade, todos membros da linha de pesquisa "Escravidão e Invenção da Liberdade", do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Bahia-UFBA. Os recursos vieram da Biblioteca Britânica e foram administrados pela Fundação de Apoio... |
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"Eles querem nos acuar nas redes" Leia abaixo a nota escrita pela professora Lucilene Reginaldo sobre a invasão de uma palestra na web, ocorrida em 08 de junho, e seus desdobramentos: Eles querem nos acuar nas redes Na noite de segunda-feira (08/06), um evento virtual promovido conjuntamente por dois grupos de pesquisa de duas universidades da Bahia sofreu uma invasão virtual. Eu estava lá, convidada pelo professor Carlos da Silva Jr. para apresentar minha pesquisa sobre um liberto, nascido em Mariana; formado em Cânones, em Coimbra; que foi missionário e morreu no Reino do Congo, no final do século XVIII. O evento começou com muita gente na sala virtual, talvez umas 50 pessoas, a maioria conhecida. Dez minutos depois, éramos cerca de 70. Em seguida, começou a entrar mais gente, pessoas desconhecidas e com comportamentos incomuns em eventos acadêmicos (andando pela casa com camera do celular ligada, por exemplo). Pouco depois, começou a trolagem,... |
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Bolsonaristas impedem reunião acadêmica A reunião conjunta de duas linhas de pesquisa ligadas aos Programas de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Feira de Santa (UEFS) e Universidade Federal da Bahia (UFBA), realizada no dia 8 de junho para debater um texto da professora Lucilene Reginaldo, foi invadida e interrompida por um grupo de pessoas que se autodeclararam bolsonaristas. Sem outro objetivo a não ser impossibilitar uma atividade acadêmica, o grupo se vangloriou de sua atuação fascista. A invasão foi gravada e as duas universidade irão investigar o ocorrido. Há uma denúncia na delegacia de crimes digitais em andamento. Precisamos proteger nossas salas de aula e nossas reuniões, presenciais e virtuais, para que a produção de conhecimento não seja objeto de truculências como esta. Enquanto aguardamos as investigações, manifestamos nossa solidariedade aos colegas das duas universidades e, especialmente, à Lucilene. |