Notícias
O Mundo Lusófono em Movimento: Passado, Presente e Futuro
A próxima conferência da Associação de Estudos Lusófonos será realizada em Aracaju, de 28 de junho a 1º de julho de 2017. O Mundo Lusófono em Movimento: Passado, Presente e Futuro é o tema dessa edição, que contará com mesas-redondas, paineis temáticos e apresentação de trabalhos individuais. O prazo para o envio de proposta encerra-se em 1º de agosto de 2016. Veja mais informações aqui. |
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Os Golpes no Brasil - Tragédias e farsas das elites brasileiras Em meio aos debates da conjuntura brasileira, muito se diz sobre a pertinência ou não da comparação entre o ano de 2016 e seus acontecimentos com o Golpe de 1964. Ao mesmo tempo, a sociedade brasileira assiste a uma série de ataques à democracia, às mulheres e à defesa do autoritarismo e do racismo, como pudemos perceber pelas pichações contra população negra realizadas nos últimos meses no IFCH. Expositores: Ana Flávia Magalhães (IFCH) Dia 10 de maio de 2015, 19:00, Auditório II - IFCH/Unicamp Organização: Estudantes de Graduação e Pós-Graduação em História Promoção: Curso de Graduação e Programa de Pós-Graduação em História Apoio Técnico: Secretaria de Eventos |
SUMMER ACADEMY “Labour, Politics and Safety” O grupo Re:Work e o departamento de história da Universidade Eduardo Mondlane (Maputo) estão organizando o International Summer Academy: “Labour, Politics and Safety". O evento é destinado a estudantes do doutorado e as inscrições encerram-se em 29 de maio. Mais informações aqui e no site http://rework.hu-berlin.de/en/news.html |
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Iacy Maia Mata. "Conspirações da raça de cor" "Conspirações da raça de cor. Escravidão, liberdade e tensões raciais em Santiago de Cuba (1864-1881)", de autoria de Iacy Maia Mata, investiga a participação de escravos e negros livres em conspirações e insurreições antiescravistas e anticoloniais na região oriental de Cuba. Utilizando testamentos, censos, processos e correspondências da administração colonial, a autora analisa o complexo sistema de classificação racial em Cuba, as diversas clivagens internas à população de cor, as transformações no vocabulário político dos não brancos e a aproximação entre negros e mulatos para fins de mobilização política. Mostra ainda como, no interior do movimento anticolonial, negros e mulatos se uniram sob a expressão “raça de cor” na luta por seus direitos. |
REGIÃO PORTUÁRIA DO RIO DE JANEIRO GANHA ROTEIRO HISTÓRICO O circuito “Pequena África”, elaborado pelas historiadoras Hebe Mattos, Martha Abreu e Keila Grinberg (em parceria com o Quilombo da Pedra do Sal e o Instituto dos Pretos Novos), permite uma visita guiada à região portuária da cidade do Rio de Janeiro, por meio de um aplicativo de celular. O roteiro faz parte do Projeto Passados Presentes me será lançado no próximo sábado, dia 2 de abril, no Museu de Arte do Rio, às 10hs da manhã. Veja aqui mais informações sobre o projeto. |
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Chamada de contribuições para a Revista Espaço Plural A Revista ESPAÇO PLURAL (ISSN 1981-478X) vem a público divulgar o prazo para recebimento de colaborações para o número 34 (Primeiro Semestre 2016) |
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ESCRAVOS E REBELDES NOS TRIBUNAIS DO IMPÉRIO: PUBLICADO NOVO LIVRO DE RICARDO PIROLA Escravos e rebeldes nos tribunais do Império: uma história social da lei de 10 de junho de 1835, de Ricardo Pirola, acaba de ser publicado pelo Arquivo Nacional. O livro trata do processo de criação e da aplicação da mais emblemática lei de repressão aos crimes cometidos pelos escravos no século XIX. Comparada com a legislação então existente, a nova lei ampliou o número de delitos praticados por cativos que passariam a ser condenados com a pena capital e encurtou os procedimentos para o julgamento e execução de sentença. Pesquisando a documentação de tribunais locais e das altas instâncias jurídicas do Império, o autor esmiúça os debates acerca da lei, demonstrando a maneira pela qual ela foi progressivamente perdendo seu caráter draconianoque levava os cativos à forca. O texto ainda apresenta as estratégias de réus escravos e seus curadores diante da Justiça e propõe nova tese para explicar a criação da lei de 10 de junho de... |
II Semana de África - Encontros com Moçambique, 21 a 23 de março na PUC-RJ Veja aqui a programação da II Semana de África - Encontros com Moçambique, que ocorre de 21 a 23 de março na PUC-RJ. |
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DE 28 DE MARÇO A 1 DE ABRIL: MINICURSO SOBRE TRABALHO FORÇADO NA ÁFRICA O minicurso "Violência no quotidiano: entender o trabalho forçado sob o colonialismo na África subsaariana" é promovido pela Linha de Pesquisa em História Social da África, pelo Projeto Temático “Entre a escravidão e o fardo da liberdade: Os trabalhadores e as formas de exploração do trabalho em perspectiva histórica” e pelo Cecult (Centro de Pesquisa em História social da Cultura). Seu objetivo é discutir o trabalho forçado na África Central, com atenção especial às colônias portuguesas. Tema central na historiografia africanista, a instituição do trabalho forçado dos africanos nos séculos XIX e XX será abordado em termos conceituais (definições para o trabalho forçado, fronteiras com a escravidão, etc.), a partir da discussão das práticas administrativas e das resistências africanas em contextos específicos e, finalmente, no âmbito do debate historiográfico em... |
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MONOGRAFIA SOBRE ECOS DA LEI DO VENTRE LIVRE EM OBRAS DE MACHADO DE ASSIS RECEBE MENÇÃO HONROSA A monografia intitulada “Cousas Futuras” em Machado de Assis: conflitos e incertezas em torno de 28 de setembro de 1871, escrita por Laila T. Correa e Silva, sob a orientação de Sidney Chalhoub, recebeu a menção honrosa no XXIII Concurso de Monografias de Graduação do IFCH/Unicamp, 2015. O texto discute os impasses e conflitos que caracterizaram os debates relativos à questão do “elemento servil” e à elaboração do projeto da lei n. 2040 de 28 de setembro de 1871, mais conhecida como Lei do Ventre Livre. A análise está baseada no exame de jornais, discursos parlamentares e de dois romances de Machado de Assis: Iaiá Garcia e Quincas Borba. As duas obras testemunham o processo histórico que produziu a lei de 1871, bem como suas consequências em âmbitos social, político e cultural. |