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Ladrões da república: corrupção, moral e cobiça no Brasil, séculos XVI a XVIII O que se entendia por corrupção no Brasil entre os séculos XVI e XVIII? Seria o enriquecimento das autoridades, à custa de cargos e ofícios, uma prática largamente condenada pela sociedade? Ou, ao contrário, não passariam de condutas comuns e corriqueiras, aceitas por todos? Essas e outras perguntas são respondidas pela historiadora Adriana Romeiro, em seu mais novo livro, Ladrões da república: corrupção, moral e cobiça no Brasil, séculos XVI a XVIII (Belo Horizonte: Fino Traço, 2023), que acaba de ser lançado. A autora mergulha nas profundezas da cultura política ibérica da Época Moderna para investigar como, então, eram concebidas as relações entre poder, dinheiro e corrupção. É a partir desse fio condutor que ela percorre noções como o bom governo e o bem comum e, ao mesmo tempo, desvenda as práticas clandestinas que se infiltraram pela sociedade colonial.
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Lançamento dos livros: Lutas vigiadas, de Richard Martins / O voto e a vida, de Murilo Leal O Cecult convida para o lançamento dos livros: Lutas vigiadas. Militância operária, retaliação patronal e repressão no vale do paraíba (1979-1994), de Richard de Oliveira Martins. O voto e a vida. Democracia, populismo e comunismo nas eleições de 1954 e 1962 em São Paulo, de Murilo Leal. Dia 31 de agosto de 2023, 14h Richard Martins atua no Instituto Federal de São Paulo - Campus Capivari, ministrando disciplinas no Ensino Técnico, Tecnológico e na Pós-Graduação. |
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Livre acesso ao livro "Lutas vigiadas", de Richard de Oliveira Martins O livro Lutas vigiadas. Militância operária, retaliação patronal e repressão no vale do paraíba (1979-1994), de Richard de Oliveira Martins está disponível gratuitamente na página do Cecult. Richard de Oliveira Martins é historiador, mestre em Ciência Política e doutor em História Social pela Universidade Estadual de Campinas. Interessado nas formas de militância, resistência e organização política das classes trabalhadoras na história contemporânea, atua junto à Rede Processos Repressivos, Empresas, Trabalhadores/as e Sindicatos na... |
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Um catolicismo colonial: pesquisas sobre o matrimônio de escravos no Brasil O Cecult - Centro de Pesquisa em História Social da Cultura (IFCH/Unicamp), o Modernitas - Núcleo de Estudos em História Moderna (IFCH/Unicamp), o Programa de Pós-graduação em História, Departamento de História e a Coordenação de Graduação em História promovem a conferência: "Um catolicismo colonial: pesquisas sobre o matrimônio de escravos no Brasil" Charlotte de Castelnau-L’Estoile é historiadora, tendo realizado pesquisas sobre o projeto missionário dos Jesuítas no Brasil colonial. Seus estudos posteriores enfocam os aspectos do catolicismo colonial e da escravidão.
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Novos títulos na coleção "Sebo Eletrônico" Confira reportagem da TV UNICAMP sobre a coleção “Sebo Eletrônico” e sobre os dois últimos títulos, recentemente publicados: Campos da Violência, de Silvia Hunold Lara, e Na Luta por Direitos, organizado por Alexandre Fortes, Antonio Luigi Negro, Fernando Teixeira da Silva, Hélio da Costa e Paulo Fontes. Todos os livros da coleção são digitais e podem ser baixados gratuitamente. |
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Colóquio sobre "A Escrita, o Ensino e a Escravidão, em homenagem a Jean Hébrard" O colóquio “A escrita, o ensino e a escravidão”, em homenagem a Jean Hébrard, ocorrerá no Reid Hall (um posto avançado da Columbia University) em Paris, nos dias 22 e 23 de junho próximos. O evento marca a aposentadoria de Jean Hébrard e revisita os principais eixos de reflexão e os livros e artigos que ele produziu ao longo de sua carreira. As quatro mesas redondas que compõem o programa procuram seguir sua jornada por vários espaços, da França aos Estados Unidos, do Caribe e da Guiana ao Brasil e à África (Senegal). Os palestrantes, todos eles testemunhas próximas de sua obra, discutem a importância das pesquisas de Hébrard em relação aos seus próprios projetos: da história do impresso àquela da escravidão, do ensino na França ao ensino nos Estados Unidos. Veja... |
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Lançamento: Teresa Benguela e Felipa Crioula estavam grávidas Lançamento do livro Teresa Benguela e Felipa Crioula estavam grávidas. Maternidade e escravidão no Rio de Janeiro (1830-1888), de Lorena Féres da Silva Telles. Conversa com a autora e comentários do professor Robert W. Slenes (Unicamp) Dia 15 de junho de 2023, às 14h Serviço: |
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Seminário "As Milícias de Homens de Cor no Atlântico Sul (séculos XVIII e XIX)" Organizado por Adriana Barreto (UFRRJ), Crislayne Alfagali (PUC-Rio) e Hendrik Kraay (University of Calgary), o Seminário "As Milícias de Homens de Cor no Atlântico Sul (séculos XVIII e XIX)" ocorrerá nos dias 24 e 25 de outubro próximo, na UFRRJ e na PUC-Rio. |
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Na luta por direitos. Estudos recentes em história social do trabalho. Publicada originalmente em 1999 e organizada por Alexandre Fortes, Antonio Luigi Negro, Fernando Teixeira da Silva, Hélio da Costa e Paulo Fontes, a coletânea “Na luta por direitos. Estudos recentes em história social do trabalho” ganha nova edição, integrando a coleção “Sebo Eletrônico”. A obra contém cinco ensaios e uma entrevista com Daniel James e John French, que aborda diversos temas da produção historiográfica sobre a América Latina. Os artigos focalizam as experiências dos metalúrgicos de São Bernardo do Campo e de Porto Alegre, dos portuários de Santos, dos trabalhadores do setor químico no subúrbio paulistano e dos operários da cidade de São Paulo, desde a década de 1930 até o golpe civil-militar de 1964. Contrapondo-se às explicações tradicionais sobre o lugar dos trabalhadores e do movimento operário na sociedade e na política brasileiras,... |
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Lançamento do livro "Grandiosos batuques", de Matheus Serva Pereira Lançamento do livro "Grandiosos batuques": Tensões, arranjos, experiências coloniais em Moçambique (1890-1940), de Matheus Serva Pereira Dia 17 de maio de 2023, quarta-feira 17h00 Sala de Teses 2 (Prédio da Pós-Graduação/IFCH/Unicamp) O “batuque” possui uma história múltipla. O termo foi empregado para designar diferentes práticas musicais e tipos de performance produzidos por africanos ou afrodescendentes. Este livro investiga as formas como os “batuques” foram praticados e resignificados pelo colonialismo português em Lourenço Marques (atual Maputo) e no sul de Moçambique durante o período de 1890-1940. |