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Plano de Contingência do IFCH sobre o novo Coronavírus

Do site oficial do IFCH, no dia 12/03/2020, às 18h22min.

A Direção do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas ciente dos riscos que a pandemia do COVID-19 (Coronavirus) oferece a nossa comunidade acadêmica, determina o seguinte Plano de Contingência:

1) Aulas: suspensão das aulas de graduação e pós-graduação a partir das 13h do dia 12 de março até o dia 29 do mesmo mês.

2) Eventos: suspensão de eventos no IFCH-Unicamp até o dia 31 de julho.

3) Extensão: suspensão imediata das atividades de extensão até o dia 29 de março.

4) Pós-doutorados: o IFCH-Unicamp não receberá novos pós-doutores até o dia 29 de março.

5) Viagens de docentes e funcionários: não serão emitidas novas autorizações de afastamento para viagem nacional e internacional de docentes e funcionários. Aconselha-se fortemente que aquelas pessoas que já providenciaram seus afastamentos cancelem suas viagens até a...

Clichês Baratos: novo livro da coleção "Históri@ Illustrada"

A historiadora Cristiana Schettini fala um pouco sobre seu novo livro Clichês baratos: sexo e humor na imprensa ilustrada carioca do início do século XX.
A obra está em fase final de produção e faz parte da coleção Históri@ Illustrada, publicada pela Editora da Unicamp.

O livro focaliza as revistas Rio Nu e Sans Dessous, publicadas no Rio de Janeiro no início do século XX, para traçar um panorama da imprensa de humor e analisar os significados dos periódicos chamados de “gênero alegre”. Em busca da dimensão social das fantasias sexuais e do humor crítico que veiculavam, a autora descreve a organização material e empresarial dessas publicações, inserindo-as no mercado em expansão da imprensa humorística e obscena, das diversões noturnas e do consumo sexual na cidade, na virada do século XIX para o XX. As narrativas ficcionais e não ficcionais que apresentam são analisadas como comentários sociais,...

Pedro I Concurso para Professor em História do Brasil Império - PUC RJ

 

O Departamento de História da PUC-Rio realiza processo seletivo para uma vaga de Professor Doutor na área de História do Brasil Império. As inscrições podem ser realizadas de 16 de março a 8 de maio de 2020.
Veja o edital aqui.

Evento Cancelado (Diálogos sobre história da escravidão e da liberdade nas Américas e no Caribe)

Sentimos informar que os eventos com os professores Jean Hébrard e Martha Jones foram cancelados. Ambos tiveram que suspender a vinda ao Brasil, pois foram orientados nos EUA a não viajar de avião, neste momento, em função do coronavírus.

 

O grupo de pesquisa Cotidiano e Resistências Escravas (coordenado pela Prof. Dra. Maria Helena P. T. Machado) convida para uma tarde de diálogos acadêmicos sobre história da escravidão e da liberdade nas Américas e no Caribe, com a participação do prof. Jean Hébrard e da profa. Martha Jones, ambos professores da John Hopkins University (EUA). O evento será realizado na USP, no dia 19 de março, às 17h (Sala de Vídeo, na FFLCH). 

O grupo de pesquisa "Cotidiano e Resistências Escravas nas...

Ecos da Folia: entre os 5 melhores livros sobre o carnaval!

Durante o último carnaval, o escritor e historiador Luiz Antônio Simas listou, no jornal Nexo, seus cinco livros favoritos sobre Carnaval.

Para o historiador, a obra Ecos da Folia, de Maria Clementina Pereira Cunha, é o melhor livro sobre a formação do carnaval brasileiro: "[a autora] passeia pelo entrudo, cordões de mascarados, Zé Pereiras, Grandes Sociedades Carnavalescas, ranchos etc. E mostra que, longe de ser uma festa alienada, o Carnaval é o mais politizado dos fuzuês brasileiros. Quer começar a estudar a sua história? Aqui está o ponto de partida", pontuou Simas. 

Em Ecos da Folia, a historiadora analisa o Carnaval carioca da virada do século XX, e mostra que a crítica social e política aliava-se à mais pura diversão. Nas folias ecoavam, por exemplo, as lutas pela abolição e os sonhos...

Livro organizado por pesquisadora do Cecult é destaque na Agência FAPESP

O livro Os Índios na Constituição, organizado pelas professoras do IFCH Camila Loureiro Dias (pesquisadora do Cecult) e Artionka Capiberibe, foi destaque no portal Agência FAPESP. 

A obra é resultado de estudos apoiados pela FAPESP por meio do projeto “O capítulo ‘dos índios’: direitos, história e historiografia (1988-2018)”, coordenado por Dias.

Você pode ler a matéria clicando neste link: https://bit.ly/383jECQ

Recesso e férias

Devido ao recesso de final de ano e férias, o CECULT estará fechado durante o período de 18 de dezembro de 2019 a 31 de janeiro de 2020.

A página do Cecult ficará inacessível de 20 de dezembro de 2019 a 1º de janeiro de 2020 devido à manutenções na rede do IFCH / Unicamp.

Um ótimo 2020 a todos!

Submissão de propostas CONLAB 2020

O Grupo de Trabalho 40, "Impressos, Censura e Utopias: Espaços Entrelaçados no Século XX", coordenado pelos professores Mário Augusto de Medeiros da Silva (DS-IFCH-UNICAMP), Noemi Alfieri (CHAM - Centro de Humanidades, FCSH - UNL, UaC); Helena Wakim Moreno (PPGHS-FFLCH-USP/IHC-FCSH-UNL); Milton Correia (FCSF-UP), convida aos interessados que se inscrevam no "XIV Congresso Luso-Afro-Brasileiro (CONLAB) - Utopias pós-crise. Artes e saberes em movimento", a ser realizado em Coimbra, Portugal, dias 2 e 4 de setembro de 2020.
As propostas para comunicações serão aceitas até 31 de dezembro de 2019. 

Para mais informações acessem a descrição do GT 40 e o...

mapa As raízes africanas de Palmares

Aproveite a última semana do mês da Consciência Negra para saber mais sobre Palmares e as raízes africanas presentes na organização política dos mocambos que se formaram nas matas de Pernambuco no século XVII. Publicado no site Impressões Rebeldes, um artigo de Silvia Lara aborda o tema e propõe uma reflexão sobre as maneiras como a historiografia abordou a história de Palmares nas últimas décadas.

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Lançamento do livro "Fantina: cenas da escravidão" e debate com Sidney Chalhoub

Em Fantina, de F. C. Duarte Badaró, Frederico, malandro e sensual, conquista a viúva dona Luzia por puro interesse. Depois do casamento, estabelece-se uma situação típica das fazendas escravistas do século XIX: senhor da casa, o aventureiro inescrupuloso quer também exercer seu direito de posse sexual sobre as escravas.

A figura desse malandro urbano, tocador de viola, adentra o universo da fazenda e — em meio a vívidas descrições de saraus regados a violão e modinhas na casa-grande, e de batuques de escravos nos terreiros — desencadeia o drama de Fantina, jovem e bela escrava de dona Luzia. O romance Fantina, publicado pela primeira vez em 1881, não apenas retrata usos e costumes do passado. Diz muito sobre o Brasil atual, em que diversas questões civilizatórias colocadas pela luta contra a escravidão estão novamente em pauta, em pleno século XXI.

No posfácio a esta edição, o historiador Sidney Chalhoub (Harvard/Unicamp), analisa o papel fundamental que a literatura...

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