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Reforma trabalhista afeta os princípios de solidariedade, de direitos e de justiça social, analisa historiador

A história da Justiça do Trabalho remete a uma tradição que, desde a década de 1940, contribui para a formação da classe trabalhadora no Brasil, num processo em que se constituíram uma cultura de direitos e diversas identidades coletivas associadas a determinados ofícios. Porém, no contexto da reforma trabalhista aprovada em julho, ambas correm o risco de serem dissipadas.

A afirmação, feita pelo historiador Fernando Teixeira da Silva em entrevista publicada no Jornal da Unicamp, remete ao tema do programa  de TV Café com Conversa,"O impacto da reforma trabalhista", do qual o historiador participará ao lado de Dari Krein, professor do Instituto de Economia da Unicamp. Fernado também é co-autor de A...

"O Rei, o pai e a morte": a religião vodum na antiga Costa dos Escravos africana

O Cecult, a Companhia das Letras e a Livraria da Editora da Unicamp no Instituto de Estudos da Liguagem (IEL) convidam para o lançamento da obra O Rei, o Pai e a Morte. A Religião Vodum na Antiga Costa dos Escravos na África Ocidental, de Luis Nicolau Parés.

O livro examina as práticas religiosas na antiga Costa dos Escravos, região onde hoje está a República do Benim, e de onde partiram muitos escravos destinados ao Brasil. O autor enfoca o dinamismo e a historicidade da prática associada aos voduns, destacando sua imbricação com a vida política e econômica dos reinos situados naquela região da África Ocidental. O autor também analisa suas repercussões na Bahia e no Maranhão.

Dia 5 de outubro de 2017

14h - Palestra e conversa com o autor
Sala CL-07 IEL/Unicamp
Rua Sérgio Buaque de Holanda, 571

16h às 18h - Tarde de Autográfos
Livraria da Editora da Unicamp no IEL
Rua Sérgio...

Tese sobre lutas das trabalhadoras por direitos recebe prêmio da Abet

A historiadora Glaucia Fraccaro recebeu, no dia 9/9/2017, o prêmio Abet Mundos do Trabalho, da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho, pela sua tese de doutorado, “Os Direitos das Mulheres – Organização Social e Legislação Trabalhista no Entreguerras Brasileiro (1917-1937)”. A tese, orientada por Fernando Teixeira da Silva, foi defendida em novembro de 2016 no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A premiação consiste no apoio à publicação do trabalho.

O prêmio Abet Mundos do Trabalho adota uma perspectiva multidisciplinar, tendo em vista estimular pesquisas sobre temas relacionados ao mundo do trabalho desenvolvidas em diferentes áreas do conhecimento, por meio de publicação.

A pesquisa investiga, entre os anos 1917 e 1937, o processo de busca por igualdade de direitos e condições entre homens e mulheres no mundo do trabalho, compondo uma narrativa histórica sobre os direitos das mulheres por meio da...

Cartaz Resistência e resiliência diante da escravidão no século XIX

No dia 22 de setembro (sexta-feira) será realizado o seminário Resistência e resiliência diante da escravidão no século XIX: experiências e memórias no feminino, que contará com a participação de Hebe Mattos (UFF), Maria Helena Machado (USP) e Keila Grinberg (Unirio). O evento ocorrerá na Sala Multiuso do IFCH - Unicamp, a partir das 9h30.  

Veja a programação completa aqui.

Em entrevista, historiador analisa ataques à Justiça do Trabalho

As continuidades e diferenças entre o momento atual e o período que antecedeu o golpe de
1964 no que diz respeito aos ataques aos direitos trabalhistas e à Justiça do Trabalho, foi o
tema de entrevista concedida pelo historiador Fernando Teixeira da Silva à revista Caros
Amigos
(edição 245/2017)
. A entrevista só foi publicada na edição impressa.

"Eu diria que nunca houve uma conjunção de forças tão bem articuladas, tão cúmplices, como
agora, nesses anos todos, nessas décadas de direitos trabalhistas, nunca existiu isso", afirma
Teixeira, autor do livro Trabalhadores no Tribunal: Conflitos e...

II Encontro de Pós-Graduandos da Sociedade Brasileira de Estudos do Oitocentos
Uma conversa sobre o livro "Lima Barreto, triste visionário"

Prosa Sociológica

Uma conversa sobre o livro Lima Barreto, triste visionário

Palestrante:
Profa. Dra. Lilia Moritz Schwarcz (USP)

Auditório I
Dia 27 de setembro de 2017, 16h00

Organização: Prof. Dr. Sávio cavalcante, Profa. Dra. Mariana Chaguri e Prof. Dr. Mário Medeiros
Promoção: Departamento de Sociologia e Programa de Pós-Graduação em Sociologia
Apoio Técnica: Secretaria de Eventos - IFCH

Cartaz

 

 

 

A escrita como instrumento de reivindicação dos carregadores do comércio de longa distância da Lunda

Palestra com a profa. Elaine Ribeiro (UNIFAL - MG)

Dia 31 de agosto de 2017, às 14h00

Sala da Congregação - IFCH

 

Promoção: Cecult - IFCH/Unicamp
Apoio Financeiro: FAPESP
Organizadora: Lucilene Reginaldo

 

Cartaz

 

Chamada de trabalhos para simpósio na Rice University

O Departamento de História da Rice University convida pesquisadores da Unicamp (professores e alunos de pós-graduação) a apresentarem propostas para participação no Simpósio “Medicine and Healing in the Age of Slavery”, a ser realizado nos dias 23 e 24 de fevereiro de 2018, em Houston, TX, E.U.A.

As propostas devem ser encaminhadas até 15 de setembro de 2017 para o e-mail MedicineandSlavery@gmail.com

A Rice University informa que há possibilidade de financiamento para pesquisadores da Unicamp.

Os trabalhos serão apresentados em inglês, mas haverá assistência à tradução durante o período de comentários.

Para mais informações acesse o site: http://medicineandhealingintheageofslavery.blogs.rice.edu/

As interfaces entre o humor e política em crônicas de Machado de Assis

Em As máscaras de Lélio -  Política e humor nas crônicas de Machado de Assis (1883-1886) a historiadora Ana Flávia Cernic Ramos analisa as crônicas publicadas pelo escritor na Gazeta de Notícias.

Adotando o pseudônimo Lélio, Machado de Assis escreveu 125 crônicas para a série humorística Balas de Estalo, publicada pelo jornal carioca, na qual mais de uma dezena de cronistas revezavam-se, adotando pseudônimos. para comentar o cotidiano da política imperial, em um exercício que chamavam de "balística inofensiva e doce". Para eles, o humor era o meio pelo qual tentavam dar sentido a um contexto de grandes mudanças políticas, sociais e culturais típicas dos 1880.

No livro a historiadora analisa as crônicas assinadas por Lélio, colocando-as em interlocução com notícias de jornal, debates parlamentares e polêmicas literárias...

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